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Pegaí chega ao sudoeste do Paraná
01/10/2019

Missão de Vida: “Fazer a diferença na história das pessoas”. Com este objetivo em mente, Ana Carolina Cerutti Bonatto aceitou novos desafios em seu dia a dia. Ela aliou o voluntariado como “Dra Olivia Espaguetina” do projeto “Colhendo Sorrisos” (projeto no qual um grupo de pessoas “contaminadas pela epidemia do riso frouxo”, leva carinho a pacientes em hospitais e casas de apoio), à missão de “aproximar livros sem leitores de leitores sem livros” do Instituto Pegaí Leitura Grátis. Por meio da Ana e do Emanuel Terebito – ou “Dr Manolo” para quem preferir -, o município de Pato Branco recebeu sua primeira estante Pegaí.

Apesar de ainda não contar com Leitura Grátis, Pato Branco já conhecia o Instituto Pegaí. Ana Carolina, antes de ser ‘cuidadora de estante’, era coletora e registradora de notas da campanha “Transforme seu Cupom em Leitura”. “A instalação de uma estante de livros surgiu para retribuir a população de Pato Branco que já tinha doado suas notas”, explicou a voluntária.

Em Pato Branco a estante Pegaí foi instalada na Unimed. “Os livros estão disponíveis não somente para os clientes, mas para toda a população”, adiantou o superintendente e médico da cooperativa Mauro Schiffl Mattia, destacando que o Pegaí chegou para somar. “Temos que angariar projetos pela democratização da cultura”, avalia.

Essa foi somente a primeira estante do município, mas a voluntária Ana já pensa na expansão para outros locais de Pato Branco. “Demos o primeiro passo plantando a semente do Pegaí com a implantação da estante de livros para a população. Assim proporcionamos a mudança de hábitos, e conseguimos colocar em prática a missão de “aproximar livros sem leitores de leitores sem livros””, destacou. “Com certeza essa iniciativa irá proporcionar a colheita de muitos frutos e contribuir mais ainda com a expansão do Pegaí”, acrescenta.

Pegaí em Família   

Ana Carolina é sobrinha do idealizador do Pegaí Leitura Grátis, Idomar Augusto Cerutti. Foram os laços familiares que incentivaram a expansão do Pegaí para o sudoeste do Paraná, onde Ana reside, e também em Realeza, município onde a mãe de Idomar reside. “Quando nos reunimos aos domingos se tem alguma tarefa do Pegaí (organizar notas por exemplo) toda a família se mobiliza e coloca em prática o voluntariado de uma forma muito natural, posso dizer que o Pegaí já faz parte da nossa família e tenho muito orgulho em fazer parte”, esclarece.